quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Roteiro de 14 dias no Chile

Conhecendo Santiago, Pucon e Puerto Varas com Lia Klimas

Hoje temos uma novidade no blog, a resenha de uma colaboradora! Além das minhas experiências de viagem, acho muito interessante compartilhar também a de outras pessoas. Assim, o blog ganha em informações e diversidade de opiniões.

A Lia Klimas, que arrasa na fotografia, passou 14 dias no Chile, em julho de 2013, com sua familia. Viajou para as cidades de Santiago, Pucon e Puerto Varas e, além do roteiro, traz dicas super legais para você melhorar sua experiência na região.

Como o roteiro do Lia está super completo e com fotografias incríveis, achei melhor dividir o post em dois para não ficar cansativo. 

Aproveitem esse roteiro lindo que já me deixou com vontade de conhecer a região!


Viajamos em família, eu, meu marido e nossos dois filhos de 15 e 11 anos, foi uma linda viagem, que deixou saudade. Abaixo vou tentar descrever nosso roteiro, descobertas, e os prós e contras dessa aventura.


13/07 sáb – saímos de SP rumo a Santiago. Chegamos tarde da noite e pegamos o transfer contratado ainda no Brasil. Nos hospedamos no Hotel Manquehue, no bairro de Las Condes, bairro muito bonito, a uns 500 metros da estação Manquehue do metrô. 


A grande torre de Santiago

• 14/07 dom – Resolvemos comprar bilhetes do TURISTIK, coisa que nos arrependemos muito, pois é muito caro, e pelo horário (11h), não valia mais a pena, pois descemos para almoçar na Bellavista e visitar a Casa de Pablo Neruda (passeio interessante, para os fãs, emocionante!), coisa que levou toda à tarde. O último TURISTIK passa às 17h, portanto, perdemos muito dinheiro. TURISTIK 22 mil pesos por pessoa, um absurdo! 


Casa de Pablo Neruda - La Chascona
• 15/07 seg – Conversamos com a recepção do hotel, que nos indicou um taxista para nos levar a Farellones e Valle Nevado, passando o dia todo a nossa disposição, pelo mesmo preço que o TURISTUR faria para 4 pessoas , foi a melhor coisa que fizemos. Vale lembrar que o aluguel das roupas para neve é bem salgado, alugamos calças, botas e óculos apenas, pois já tínhamos o casaco impermeável, tudo ficou em 80 mil pesos. Eles não alugam luvas, nem gorros, é melhor comprar aqui no Brasil mesmo, pois o que vende na barraquinha em frente à loja é de má qualidade.

Farellones é decepcionante, no dia 15 era uma segunda-feira véspera de feriado no Chile, então o local estava lotado, pagamos 12mil pesos por pessoa por 1h, para descer de tubing. Ok é legal, mas o preço não condiz com o serviço, e era proibido ficar lá dentro pra curtir uma nevezinha (naquele dia, já não tinha neve próximo ao parque) e se caso precisar ir ao banheiro, esqueça, é melhor ir de fraldas, pois o único banheiro próximo é público e levamos 1h para conseguir fazer um xixi honesto. 

Tem um restaurante lá, mas o banheiro deles é só para quem consumir, o parque mesmo não tem banheiro. Saindo de lá, almoçamos num hotel próximo, comida bem mais ou menos, preço bem alto, 10mil pesos em média por pessoa. Em seguida, queríamos ir ao Valle Nevado, só para conhecer, pois não pretendíamos esquiar, nem sabemos.


No caminho, que é lindo demais, percebemos que as pessoas encostam seus carros na estrada e vão brincar na neve grátis! Ahhhh... era isso que queriamos, simplesmente brincar na neve. Então o taxista sugeriu um ponto onde ele costuma ir com a família, e lá fomos, bem aos pés do complexo Valle Nevado, foi sensacional e grátis, o que é melhor! Passamos umas duas ou três horas por lá e subimos até o Valle Nevado pra dar uma pinta de milionários... rsrsrsr ... bonito e tal... fotografamos e voltamos para o hotel.

Valle Nevado
16/07 ter - Feriado em Santiago, Día de la Virgen del Carmen (Nossa Senhora do Carmo). Passamos o dia em Los Domínicos, um lugar com artesanato de todo o Chile, para quem gosta de artesanato, um ótimo lugar. Almoçamos por lá, mas como de costume, 10mil pesos por pessoa, é difícil fugir deste número no Chile. 



Santiago

A noite pegamos um ônibus (TURBUS) com destino a Pucon, umas 8 horas de viagem. Caso faça o mesmo, NÃO compre a passagem mais barata, (nós compramos uma de 10mil pesos, semi-cama). O ônibus é um cacareco velho, péssimo... são preços e acomodações variadas, compre um de média 14mil semi-cama mesmo, de dois andares, é melhor, acredito que seja um ônibus mais novo e mais confortável, foi o que fizemos na volta.

• 17/07 qua – Pucón, a linda e agradável, Pucón! Hospedamo-nos no Hostal Pucon Sur, a proprietária é brasileira, a Ângela, o lugar é muito agradável, fica a uns 800mts do centrinho, que é uma graça. Chegamos muito cedo, e apesar do check in ser as 14hs, a Míriam (gerente do hostal) nos permitiu entrar mais cedo, para uma soneca. Acordamos na hora do almoço, e ela nos indicou o restaurante 77, muito bom, média de preço, os mesmo 10mil de sempre.


*uma coisa muito boa no Chile é que em todos os restaurantes, eles te servem um couvert, geralmente pão com manteiga e um molhinho apimentado grátis, tá embutido no preço, mas... é muito bom pra quem chega morrendo de fome. 
Pucon

Pucon
Passeamos pelo centro de Pucón, babamos no lindo Vulcão Villarrica, e em toda a cidadezinha que é uma graça. A noite nos deliciamos no restaurante e café Cassis, muito bem freqüentado, descolado, com um cardápio gigante, precisa ver o tamanho das tortas... adoramos!

Tortas gigantes do Cassis

18/07 qui – Agendamos um passeio para o vulcão Villarrica (só na base do vulcão), a roupa de neve estava incluída no preço. Passamos no supermercado para comprar uns biscoitos e sucos (todos os supermercados do Chile, por onde passamos eram muito bonitos e modernos), e ficamos por lá umas 3 horas. A neve estava mais parecida com gelo, extremamente escorregadia, fizemos um boneco de neve, e nos divertimos bastante. Voltamos e almoçamos num restaurante que servia carne... ai que gostoso... uma deliciosa tira e um llomo a lo pobre, o melhor da viagem! 

*llomo a lo pobre, é a refeição mais típica de lá, tem em todos os restaurantes.

Vulcão Villarrica





Ojos Del Caburga - Pucon
• 19/07 sex – Fizemos um tour pela região, passando por alguns parques e finalizando na Termas Quimey-co... hummm é bom, mas pra sair da água, um frio de doer a alma... 

• 20/07 sáb – Pegamos um ônibus (JAC, semi-cama) sentido Puerto Varas, 5 horas de viagem, de belíssimas paisagens, paradas em Osorno, Valdívia, entre outras pequenas cidades. Compramos a mesma categoria de acento no ônibus e este estava mil vezes melhor que o primeiro. 



Valdivia
Chegamos a Puerto Varas e fiquei um pouco chateada com a localização do hotel, Millaray Patagônico (reservei pelo Booking), não era tão distante, o problema é que tem uma ladeira enorme entre o centro e o hotel. Tomamos um lanche reforçado no Cassis, vimos o lindo lago Llanquehue com os Vulcões Osorno e Calbuco ao fundo, nesta noite a lua estava cheia, e bem próxima dos vulcões (naquele momento), visão indescritível! Compramos uns lanchinhos no supermercado e rumamos para o hotel dormir.



Entardecer no Lago Llanquehue - Puerto Varas


**Nota da edição:O prato típico do Chile, llomo a lo pobre, ou Carne de Pobre é servido em restaurantes, mas também na gastronomia de rua. Trata-se de um bife de alcatra, com ovos e batatas fritas, como o nosso bife a cavalo.







Credito da Imagem «Lomo a lo pobre Oct 29 2011 Santiago Chile» de Jason Quinn 

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Uma viagem à Portugal com os doces da Casa Mathilde

Doces tradicionais no centro velho de São Paulo



Com essa alta absurda das moedas estrangeiras, pensei numa forma econômica e, acima de tudo, muito gostosa de viajar. E estou inaugurando um espaço no blog para viagens gastronômicas, começando com as delícias da confeitaria de alguns países.

A ideia é apresentar lugares que façam com excelência os doces de cada país, e possam ser encaixados no roteiro de quem vem a São Paulo ou mesmo para quem vive na cidade e queira fazer uma programação diferente. O primeiro país que pensei para iniciar essa “viagem” foi Portugal, e logo de cara encontrei os melhores doces d’além mar.

Casa Mathilde




Se engana quem pensa que o centro velho de São Paulo não tem nada a oferecer em termos gastronômicos. Ao procurar por doces portugueses no Google a primeira opção que me apareceu foi a casa Mathilde. Guardei a sugestão e aproveitei uma visita ao Centro Cultural Banco do Brasil para conferir o lugar.

Antes uma prévia da minha experiência com esse tipo de confeitaria.

Meu marido é de origem portuguesa, e quando estávamos cuidando dos preparativos do casamento, minha irmã teve a ideia de fazer uma mesa só com doces portugueses. Ela tinha uma referência de um restaurante típico e me levou até lá para experimentar os tais doces. 

Provamos alguns tipos de doces, que confesso, nem me lembro mais quais foram, porque sai de lá sem nenhum entusiasmo. Ou seja, o projeto faliu e a festa teve uma mesa de doces tradicionais mesmo.

Então eu cheguei na Casa Mathilde sem muita pretensão de gostar de alguma coisa, de fato. Aí, para não ter uma opinião comprometida por “paladares traumatizados”, levei como reforços minha mãe e minha irmã, assim poderíamos ter uma média de opiniões sobre o local e suas delícias.

 

A história


Fundada em 1850, por Mathilde Soares Ribeiro, a então Fábrica das Queijadas Mathilde ficava em Portugal, no caminho para o Castelo da Pena, no concelho de Sintra, para onde o rei D. Fernando I ia constantemente.

D. Fernando gostava tanto das queijadas de Mathilde que conferiu ao estabelecimento o título de fornecedora da Casa Real, dando a ela um carimbo metálico para que os pacotes destinados ao castelo fossem devidamente marcados.


O local


A Casa Mathilde fica na Praça Antonio Prado, a poucos passos do prédio da Bolsa de Valores e próxima ao Mosteiro de São Bento.

Você consegue ver o "Banespão" em frente da doceria
O salão principal é bem grande, com sofás e mesas baixas na lateral, além dos expositores dos doces, e conta ainda com dois mezaninos, com mesinhas e cadeiras.

A decoração é super clean e em nada lembra uma casa típica portuguesa.
 
Salão principal


Os doces


Olha, eu realmente não sabia que existiam tantos doces na culinária portuguesa. Pasteis de São Bento, Travesseiros de Sintra, Nozes de Calamares, tudo isso foi novidade para mim. Mas, engana-se quem pensa que é possível fugir da tradicional base de ovos que envolve todos eles. Em alguns, o sabor é bastante pronunciado, e pode não agradar a quem não é fã desse ingrediente.


Para que todas pudessem provar todos os doces e chegarmos a um consenso sem comprometer os níveis de colesterol, fizemos uma seleção variada e todas comeram todos os doces.  O tradicional pastel de nata, conhecido também como pastel de Belém, pastel de Santa Clara, pastel de São Bento, travesseiro de Sintra e Nozes de Calamares.

Nozes de calamares, pastel de nata e pastel de Santa Clara. No outro pratinho, pastel de São Bento e travesseiro de Sintra.


Esqueça tudo o que você sabe sobre o pastel de nata, principalmente as versões das lanchonetes de rede. Aqui ele vem com um recheio delicioso, sabor baunilha, com açúcar na medida certa.

O pastel de São Bento é bem parecido com o de nata, mas tinha um gostinho diferente e fez muito sucesso conosco, depois fui conferir e vi que ele tem amêndoas no recheio. Em todos eles, é impossível não reparar na massa fininha e deliciosa.


O que mais me surpreendeu foi o travesseiro de Sintra. Foi uma novidade com sua massinha super leve e quebradiça e o creme com o sabor também muito delicado.


Os menos aplaudidos foram o pastel de Santa Clara que, embora tivesse uma massa muito fininha, que se desmanchava na boca, era muito pequeno e bem doce. E as nozes de calamares. Ambos com sabor muito pronunciado de ovos, mesmo para mim que não tenho problemas com esse ingrediente.


Além dos doces incríveis, a "doçaria" tem também salgados de vários tipos, pães caseiros em muitos formatos e o tradicional pão-de-ló, apresentado assim mesmo, só com a massa, para você levar para o seu café da tarde.


É possível também levar para viagem, e a embalagem é tão fofa que você pode até dar de presente, claro, com vários doces! Nessa hora, pode lembrar da "fofa" que deu a dica....



Não vejo a hora de arrumar uma desculpa para ir até o centro novamente e poder provar as outras delicias dessa casa linda, uma pérola em pleno caos do centro velho de São Paulo








Serviço
Casa Mathilde – www.casamathilde.com.br
Praça Antônio Prado, 76
Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 19:30h.
Aos sábados das 9:30h às 16:30h.

Fechado aos domingos


terça-feira, 1 de setembro de 2015

Conhecendo o Eataly São Paulo


Um passeio no paraíso dos gourmets

O mapa da entrada já dá a dica do que te espera e anuncia “ O Eataly é gigante”. E é mesmo. Misto de empório gastronômico com restaurante, a casa conta com 3 andares de produtos italianos, produções nacionais, livros de receitas, utensílios de cozinha e vários restaurantes que servem desde pizzas a grelhados.

A verdade é que você não dá muita bola pro mapa, já na porta fica enlouquecido com tantos corredores!!

A casa foi inaugurada em maio/2015, mas só agora me animei a visitá-la, porque antes as filas eram quilométricas. A cidade inteira esqueceu a crise e correu para conhecer a primeira loja da marca aberta na América Latina. Para quem não sabe, o Eataly teve sua origem em Turim, em 2007. De lá pra cá, mais 28 lojas foram abertas na Itália, Japão, Estados Unidos, Dubai, Istambul e agora, em São Paulo.


Essa é a visão da entrada. Sensação de que não há tempo a perder.

Eu, que não sou boba nem nada, fui acompanhada de uma intérprete e especialista em gastronomia italiana, conhecida como “la mia mamma”. Gente, nada melhor do que ir com a mãe, italiana, para um lugar desses, porque aí ela já vai dando a dica do que vale a pena comprar.
Minha 'assistente para assuntos italianos"



O lugar

A loja possui uma área de 4.500 m2, com 19 pontos de alimentação e um mercado com cerca de 7.000 produtos italianos ou de produtores locais. Nesse aspecto, achei fantástico encontrar uma seleção de bolos de rolo, em vários tamanhos, na prateleira perto dos doces e biscoitos italianos. Uma união de culturas.


Na parte de restaurantes, opções que agradem ao seu paladar não vão faltar. Lá você encontra especializados em carnes, peixes, vegetarianos, massas e pizzas, doceria, cafeterias, sorveteria, um bar de Nutella e um dedicado a frutas e sucos. Todos os produtos são preparados com ingredientes selecionados, de excelente qualidade e que são vendidos no próprio mercado, para que você possa também se arriscar a preparar em casa.

Degustação maravilhosa de presunto parma com mussarela de búfala

Os produtos

Como já era esperado, os preços dos produtos não são nenhuma pechincha. Não é um lugar para se abastecer a despensa e sim, encontrar ingredientes para refeições especiais ou para fugir um pouco da rotina do cardápio.

Lá você vai encontrar de tudo para preparar sua refeição, como massas, molhos diversos, farinhas, azeites, carnes, queijos, vinhos, massas frescas, biscoitos, chocolates, peixes, e uma infinidade de ingredientes de primeiríssima qualidade.

Todo mundo se encanta com o colorido dessa seleção de pimentas

Fiz algumas imagens com os respectivos preços para vocês terem uma ideia dos valores praticados. Mas, apesar de tudo, dá sim para você comprar produtos muito bons com preços bem honestos.


Uma massa bonitinha chamada Gigli. Vocês acham que eu comprei? Sim ou com certeza??
Quando fomos para Paris compramos um azeite maravilhoso com um toque de basílico (manjericão). E como ele já estava acabando, fiquei bem feliz em encontrar uma versão italiana. O preço foi similar ao francês, R$34,00, e o sabor também é excelente.





Temos sempre que ter em mente que são produtos importados, e com o dólar nas alturas seria mesmo impossível que os preços fossem realmente uma barganha.

O que eu realmente achei super inflacionado, foram os utensílios de cozinha. Máquinas maravilhosas de fazer massa, batedeiras Kitchen Aid e objetos de design. Mas no restante, é possível encontrar opções para todos os bolsos, como vinhos de R$45,00 a R$3.000,00.


A comida

Nessa primeira visita, não tivemos a chance de fazer uma refeição completa para avaliar os serviços e produtos, pois havíamos almoçado em outro local. Mas tomamos um delicioso café no Caffè Vergnano. Minha mãe estava buscando um “espresso” que fosse decente e, segundo ela, esse atingiu as expectativas. Provamos também os cappucinnos e um croissant imenso, e tudo estava bem gostoso.

Para o lanche da tarde, trouxe para casa duas opções da famosa focaccia e me arrependi...de não ter pego mais umas duas. Eu realmente entendi a diferença que faz um produto feito por quem entende, utilizando ingredientes de qualidade. A massa era muito leve e o recheio estava na medida certa. Acredito que comer no local também teria sido uma opção melhor, pois estaria ainda recém-saída do forno.

Focaccia de pêra, nozes e bacon

Focaccia de shimeji e calabresa

Aqui uma informação bacana, você pode escolher a focaccia, pagar e comer nos balcões comunitários que ficam em frente a padaria. Lá você pode pedir também uma cerveja ou vinho para acompanhar.

Ao fundo o balcão da padaria, com os pães e focaccias e os balcões onde você pode degustar todas as delicias compradas ali.

Comprei ainda uma porção de ravióli fresco, com recheio de mozzarella de búfala e basilico. Fiz ontem e ficou simplesmente maravilhoso. Muito saboroso, com a massa leve e bem recheado. 

Essa é a massa pronta, com molho pesto feito em casa.

A vontade era de comprar tudo, mas essas foram as minhas escolhas para a primeira visita

Eu adorei conhecer o Eataly e, confesso, estou doida para voltar, sentar num dos restaurantes e, claro, comprar outras coisinhas que me arrependi de não ter pego dessa vez.

O restaurante Brace, de grelhados

Para quem está fazendo uma programação na cidade com crianças, tenha em mente que, se não for parar para comer, para eles será apenas uma visita ao mercado, portanto, sem muitos atrativos. E podem rolar alguns momentos de tensão, vai que seu filho esbarra na tal garrafa de vinho de R$3.000,00....
Mas dá pra levar seu pequeno sim, peça que ele se comporte para ganhar um delicioso gelato da Venchi, que fica bem na saída, ou um crepe de Nutella.

Lá vai a gordinha feliz, cheia de sacolas!! Levei também a "mini mim", que se comportou muito bem, mas odiou o passeio.

Ah, sobre “la mia mamma”, ela amou o lugar, os produtos e também quer voltar. Só não entendeu porque os pães expostos na padaria, já embalados, eram tão duros, pois na sua lembrança, os pães italianos não eram assim!



Serviço

Endereço: Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1489 – São Paulo

Horário de funcionamento:

Mercado – Todos os dias das 8h às 23h

Restaurantes – consulte o horário de cada local na aba “restaurantes” do site


Telefone (11) 3279-3300