Alerta de spoiler...todos os textos sobre Paris contém descrições explícitas de amor pela cidade!!
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| Vista do topo da torre Eiffel |
Paris foi apresentada a mim quando eu tinha cerca de 10 anos, nas aulas de francês da professora Márcia. Foi amor imediato por aquela língua tão diferente e ao mesmo tempo tão elegante e logo, essa disciplina passou a ser a minha favorita e a vontade de conhecer a França tornou-se uma sementinha recém plantada.
Fomos em abril de 2015, e encontramos dias de primavera incríveis, com o Sol nos acompanhando sempre, foi realmente um presente.
Posso dizer que os anos de espera valeram a pena. O céu de Paris é mais azul, as ruas e praças estavam já muito floridas e bem cuidadas. Todos os monumentos e atrações que você acha que conhece da vida toda são muito maiores ao vivo, mais bonitos porque são, de fato, reais. Paris me emocionou de verdade e é impossível não me emocionar escrevendo sobre a cidade.
Quero voltar. Voltar para passar o aniversário, passar dois dias entre uma cidade e outra, passar uma temporada ou, quem sabe, passar o resto da vida.
Nosso roteiro percorreu a cidade e algumas regiões próximas (as vezes não tão próximas) em 10 dias e acredito que essa quantidade seja a ideal para realmente conhecer Paris e, mesmo assim, muitos lugares acabaram ficando para uma outra viagem.
Posso dizer que os anos de espera valeram a pena. O céu de Paris é mais azul, as ruas e praças estavam já muito floridas e bem cuidadas. Todos os monumentos e atrações que você acha que conhece da vida toda são muito maiores ao vivo, mais bonitos porque são, de fato, reais. Paris me emocionou de verdade e é impossível não me emocionar escrevendo sobre a cidade.
Quero voltar. Voltar para passar o aniversário, passar dois dias entre uma cidade e outra, passar uma temporada ou, quem sabe, passar o resto da vida.
Nosso roteiro percorreu a cidade e algumas regiões próximas (as vezes não tão próximas) em 10 dias e acredito que essa quantidade seja a ideal para realmente conhecer Paris e, mesmo assim, muitos lugares acabaram ficando para uma outra viagem.
Como no meio da semana resolvemos mudar algumas coisas, esse foi nosso roteiro na teoria:
10º dia - programação livre antes do embarque
Dicas gerais:
-Assim como em Londres, cuidado com os batedores de carteira e golpes. Mesmo amando a cidade, pude notar os defeitos sim, e digo, Paris está repleta de pessoas tentando aplicar golpes nos turistas. Como ficamos muitos dias, foi fácil identificar as encenações que ocorriam em nosso trajeto do hotel até o metrô, por exemplo. Muitos vendedores ambulantes tornam o passeio a alguns lugares meio estressante, como caminhar embaixo da torre Eiffel ou próximo a Sacre Couer.
-Difícil falar sobre a melhor época para visitar a cidade, conhecendo-a apenas na primavera, mas arrisco dizer que essa seja mesmo a época ideal, pois já não está tão frio e as chances de dias sem chuva são maiores.
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| A primavera alegrando o incrível jardim de Monet, em Giverny |
Nessa época a cidade está menos cheia, portanto você consegue fazer sua programação sem enfrentar longas filas. Antes da temporada de verão você também consegue valores melhores em passagens aéreas e hospedagem, fatores que encarecem muito uma visita à cidade.
-O metrô e o trem (RER) são os melhores meios de transporte, assim como a caminhada. A rede é extremamente eficiente e servida por 16 linhas de metrô e 5 de trens, vale a pena levar um mapa ou baixar um aplicativo no celular. Nesse quesito usamos o "Guia Metrô de Paris", basta digitar a estação de origem e destino que ele informa todas as estações a serem percorridas e as respectivas baldeações, quando necessário.
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| Foto tirada da linha 6 do metrô |
-Crianças a partir de 4 anos pagam passagem com valor reduzido e, acima de 10 anos, tarifa de adulto. As passagens são válidas para o RER, metrô, ônibus e o teleférico de Montmartre e, ao usá-las nas estações, lembre-se de não jogar o bilhete fora até sair da estação seguinte. Constantemente existem fiscalizações e a pessoa que não apresentar o bilhete usado poderá pagar pesadas multas, aplicadas mesmo aos turistas desavisados.
-As atrações principais da cidade ficam relativamente próximas e Paris não é uma cidade tão grande. Se você for animado, poderá caminhar entre as atrações ou restringir o uso do transporte público para o começo e o final do dia.
-Para quem vai com crianças pequenas, recomendo fortemente o uso do carrinho. As ruas são planas, fáceis de andar e você só terá que fechar o carrinho para entrar no metrô e em algumas atrações. Prepare-se, porém, para o acesso às estações, pois raramente possuem escadas rolantes ou elevadores.
Como eu já disse aqui, vale dar uma estudada nos meios de transporte, sempre. Sobre isso, nada como as dicas de quem mora na cidade no ótimo Viajoteca.
-Ao desembarcar nos aeroportos e estações de trem da cidade, você será assediado por pessoas prestando serviços de transporte/taxis, algumas vezes são bem insistentes. Recuse a vá direto para a fila dos profissionais credenciados.
-Ao contrário do que reza a lenda, fomos muito bem tratados pelos parisienses. Depois falarei mais sobre isso, mas tivemos apenas duas situações desagradáveis com funcionários do metrô, mas nada que possa classificar toda a cidade como sendo rude com o turista. A dica é, aprenda algumas palavras em francês para mostrar um pouco de respeito pelos locais. Como eu sabia algumas coisas, sempre começava a conversa em francês, mas todas as pessoas com quem falei acabavam me respondendo em inglês mesmo.
- Ao montar seu roteiro, não se esqueça de pesquisar os horários e dias de fechamento de museus e atrações para não correr o risco de encontrar o lugar fechado.
