Que lugar é esse?: Esse lugar é São Paulo

Kandinsky: Tudo começa num ponto

Conforme eu anunciei aqui, acontece até o dia 28/09 no Centro Cultura Banco do Brasil, a exposição do pintor Kandinsky, intitulada “Tudo começa num ponto”.

No último final de semana fui conferir a exposição para trazer novidades para vocês e vi que algumas mudanças foram feitas quanto a aquisição dos ingressos. Agora você deve reservar sua entrada por meio do aplicativo do Ingresso Rápido, conforme ilustração abaixo.

Quando postei sobre a exposição, essa facilidade ainda não havia sido anunciada. E se você resolver aparecer sem essa reserva, não se preocupe. Eu mesma cheguei ao Centro Cultural sem saber dessa necessidade de reserva, mas incrivelmente, não encontrei nenhuma fila. A funcionária da bilheteria me explicou que essa reserva funciona como uma prioridade de entrada, já que você vai reservar com data e horário pretendido, mas que na ausência de pessoas agendadas a fila funciona normalmente. Ela me disse também que no fim de semana anterior essa fila era de cerca de 4 horas. Ou seja, se você já pretende visitar a exposição, o melhor é deixar sua entrada reservada para não ter surpresas.

Vale lembrar que a entrada continua sendo gratuita e o agendamento é feito apenas para melhor organização do acesso às salas da exposição.

Sobre a exposição

Preciso confessar que não sou conhecedora de arte. Mas lamento muito que a História da Arte não tenha sido uma disciplina do meu curso na faculdade de jornalismo. Mesmo assim, vivia emprestando um livro dessa matéria na biblioteca da universidade, mas acho que não é a mesma coisa.

O fato é que o meu conhecimento se resume ao famoso “gosto ou não gosto”. Conheço algumas obras, reconheço alguns artistas e me arrisco a dizer a qual pintor pertence determinado quadro (Monalisa não vale!!). Mas estou tentando melhorar nessa questão, e as exposições promovidas pelo Centro Cultural estão ajudando muito.

Criança "deve" ter acesso a cultura tá?

Nessa linha, digo que as obras de Kandinsky me agradam muito. De alguma forma me passam uma certa alegria e um tanto de caos. Mas os meus favoritos são esses pintados em vidro. Tem um apelo mais poético, quase infantil.